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Delegação brasileira conquista ouro na XXIV Olimpíada Ibero-americana de Química; UFPI sediará edição 2020

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Última atualização em Quinta, 19 de Setembro de 2019, 08h46

O Reitor da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Prof. Dr. José Arimatéia Dantas Lopes, juntamente com a delegação brasileira composta por professores e alunos, estiveram presentes na XXIV Olimpíada Ibero-americana de Química (OIAQ 2019), realizada de 7 a 15 de setembro, em Porto, Portugal. O evento tem por objetivo estimular o desenvolvimento de jovens talentos no estudo da Química e criar um espaço propício para fomentar a cooperação, o entendimento e o intercâmbio de experiências entre os países. 

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Reitor da UFPI juntamente com delegação brasileira     Foto: Amparo Faustino

Os estudantes brasileiros conquistaram 2 medalhas de ouro e 2 medalhas de prata. O Brasil foi representado pelos estudantes Ygor de Santana Moura, Joaquim Miguel Moreira Santiago, Thiago Oliveira Sousa e Lucas Yutaka Kuroishi, de São Paulo. É o mesmo grupo que fez uma campanha vitoriosa na Olimpíada Internacional de Química, realizada em julho deste ano, em Paris, trazendo para casa 4 medalhas (2 pratas e 2 bronzes).

Durante o evento, a UFPI foi escolhida por unanimidade em reunião do Júri da OIAQ como sede da XXV edição do evento. Será a terceira vez que o evento ocorrerá na Instituição e a quinta vez no Brasil. A solenidade de Abertura e o Exame Experimental serão realizados no campus Ministro Petrônio Portella, em Teresina; e a Solenidade de Encerramento e o Exame Teórico serão realizados no Campus Ministro Reis Velloso, em Parnaíba.

Durante a Solenidade de Encerramento da OIAQ 2019, o Reitor apresentou o Brasil e a UFPI como sede da XXV Olímpiada Ibero-americana de Química – OIAQ 2020. Estiveram presentes na solenidade, além de autoridades da Universidade do Porto e da Sociedade Portuguesa de Química, membros da Comissão Organizadora e da Comissão Científica da XXIV OIAQ e mentores e estudantes dos países participantes: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Espanha, México, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, Uruguai e Venezuela.

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Prof. Dr. José Arimatéia Dantas Lopes durante encerramento da OIAQ 2019     Foto: Amparo Faustino

O Prof. Dr. José Arimatéia é Vice-Coordenador Nacional do Programa Olimpíada Brasileira de Química e integrante dos Júris da Olimpíada Ibero-americana de Química e da International Chemistry Olympiad.

Paralelo às atividades da Olimpíada, o Reitor esteve em reunião com o Vice-Reitor da Universidade de Aveiro, Prof. Dr. Artur Silva; e também com o Vice-Reitor da Universidade de Coimbra, Prof. Dr. João Nuno Calvão da Silva.

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Reitor com o Prof. Dr. Artur Silva, Vice-Reitor da Universidade de Aveiro        Foto: @josemgpereira

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Prof.  Dr.  José Arimatéia com o Vice-Reitor da Universidade de Coimbra, João Nuno Calvão da Silva    Foto: @josemgpereira

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Na Sala do Senado, sala histórica e de excelência da Reitoria da Universidade de Coimbra, onde são recebidos as mais

altas individualidades nacionais e internacionais          Foto: @josemgpereira

Após a reunião realizada, o Professor José Arimatéia foi convidado a fazer uma visita guiada no palacete que além da Reitoria, acolhe espaços da culturalidade portuguesa, em que o Brasil tem uma imponente presença juntando a História dos dois países, como a Capela de São Miguel e a Biblioteca Joanina, considerada como uma das mais belas bibliotecas a nível mundial.

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Visitando a Capela de São Miguel      Foto: @josemgpereira

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Biblioteca Joanina            Foto: @josemgpereira

A Olimpíada

A OIAQ é uma competição anual que se realiza durante o mês de setembro em um país ibero-americano. O projeto teve o seu início em 1995, com a organização do 1º evento por parte da República da Argentina, tendo como finalidade realizar Olimpíadas de Química em que participassem países da região. O objetivo fundamental do projeto era aumentar o intercâmbio de experiências com o propósito dos países ibero-americanos atingirem, na sua docência em ciências químicas, os padrões de qualidade internacional. A cada edição, o país organizador deve convidar todos os países ibero-americanos que tenham participado na OIAQ anterior e, de acordo com as suas possibilidades, pode convidar países que assistirão como observadores oficiais.

Podem competir na OIAQ os estudantes que tenham sido selecionados com base numa Olimpíada ou competição de Química a nível nacional dos respectivos países. Os países que não tenham este tipo de competições podem participar como observadores. Os estudantes participantes não devem completar 19 anos antes de 1 de outubro do ano da competição; ter a nacionalidade do país que representa ou ter realizado os seus três últimos anos de estudos no dito país; poderão receber treinamento com professores universitários por um período máximo de 120 horas; ter ingressado há menos de um ano no nível de estudos pré-universitário e não ter feito nenhuma disciplina de Química a nível universitário.

Os mentores de cada delegação fazem parte integrante do Júri da OIAQ, podendo ser assistidos pelos Observadores Científicos do seu país. Deste modo, devem ser alojados de maneira que não possam ter contato com os estudantes enquanto as provas da Olimpíada não tiverem finalizado.

Confira mais fotos do evento (Fonte: Facebook Oiaq Porto):

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